segunda-feira, 8 de outubro de 2012

É mundo!

Vivemos em um mundo louco, voltado a diversas coisas misturadas e juntas ao mesmo tempo.
Uns conscientizados, outros não, muitos sãos, vários perdem a razão.
Uns amáveis, outros de má índole.
Nunca se sabe em quem confiar.
Cobranças insanas, muitas vezes até que profanas, mas a massa obedece.
Como gados marcados em matadouros sabendo que em breve chegará a hora do abate.
Lavagem cerebral, fazendo com que muitos desviem do verdadeiro caminho, atrás do vício, crime, luxúria e egoísmo. Alguns se enriquecem, outros empobrecem, no comportamento sujo e mediocre para com o próximo, sem pensar se vai prejudicar ou algo assim.
Velocidade precoce, relógio acelerado, sem aproveitar o tempo, achando que o momento não tem fundamento.
Falta de paciência sem ter consciência que isto está tornando um vício.
Apenas aguardando respostas instantâneas.
Respostas concretas, rápidas!
Pensamentos buscando coisas ilusórias para descontração do dia-a-dia, onde o felicidade é realizada apenas naquele instante, por minutos, sendo o restante algo descartável, mutável e facilmente substituído e adquirido.
Muitas vezes até comprado.
Os desejos são constantes e se renovam a cada segundo.
Dias se passam, meses, anos e quando observado, o aproveitado tornou-se algo sem interesse.
Substitua-se.
Novos interesses, novas destruições, novas razões, comportamentos evoluem, outros mantém o mesmo fluxo.
Parando para prestar atenção parece até que nunca saiu do lugar.
Mas saiu, mesmo que devagar, muitas vezes não dá para notar.
Alguns acompanham em linhas paralelas outros ficam para trás.
Essa é a vida, um vento no rosto e um pensamento... Sem saber aonde vai dar cada momento.
Climas que mudam na estações. Não são mais certos!
Árvores nem todos dão valor.
Animais sendo importados ou mortos. Muitos estão quase sumindo.
Pessoas que vivem coisas que nem conseguimos imaginar.
Outras não sabem nem o que pensar.
Muitas dormem de barriga vazia.
Vários constroem cavernas subterrâneas para evacuação em massa.
Um silêncio!
Aonde tudo vai dar?

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